O Ministério Público pediu a manutenção das acusações e “condenação máxima” ao major Pedro Lussaty e aos restantes 48 co – arguidos por agirem de “má-fé”, de “forma dolosa” e defraudarem o Estado angolano em milhões de dólares.
No entanto, A defesa de Pedro Lussaty diz que a acusação é falsa e assegura que o Ministério Público tudo faz para condenar os arguidos e beneficiar dos 10 por cento do património do processo de recuperação de activos que a Lei estabelece.
As alegações prosseguem hoje me mais uma sessão deste julgamento que decorre no centro de convenções de Talatona.