Falar de população pressupõe focarmo-nos no sector vital que é a saúde, cujo acesso e direito estão constitucionalmente consagrados, mas ainda regista em Angola inúmeras debilidades, razão pela qual o cardiologista e director do Hospital Américo Boavida, Mário Fernandes defende que a rede sanitária do país deve ser de proximidade
O convidado do Programa Café da Manhã, reconhece que a saúde é cara, que vários factores contribuem para a prevenção, mas destaca que compete à classe política materializar os anseios dos cidadãos.
No entender do cardiologista e gestor, Mário Fernandes, ser profissional do sector da saúde, implica vocação, entrega, amor ao próximo mas também valorização.
De acordo com o o responsável, o número de cardiologistas em Angola, é insuficiente face à densidade populacional, no entanto aumentou significativamente ao longo dos anos.