O capital humano e o índice de vulnerabilidade económica continuam a constituir desafios para que Angola passe a país de rendimento médio.
O facto foi revelado em Doha, Qatar, pelo titular da pasta da economia e planeamento, Mário Caetano João, que entende que cumprimos com o quesito rendimento médio per capita, para transitarmos da categoria de país menos desenvolvido, já no próximo ano.
No entender de Sérgio Calundungo, consultor para a área de desenvolvimento, essa transição de Angola passa necessariamente por acções que acabem com a dependência do petróleo.
E quanto a aposta no capital humano e valorização do pessoal de sectores vitais como a saúde, onde ocorrem regularmente reivindicações, Sérgio Calundungo entende que é preciso que se haja mais investimentos e uma aposta na prevenção.