Mais de seiscentos milhões de docentes são necessários em todo o mundo alertou hoje a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em mensagem alusiva ao dia internacional do professor que hoje se celebra.
A maior escassez de professores, segundo a agência da ONU, verifica-se na África Subsaariana, que tem “algumas das salas de aula mais superlotadas do mundo”, os “professores mais sobrecarregados” e os sistemas de ensino “com falta de pessoal”.
Por cá, segundo o SIMPROF, nos últimos dois anos, apenas foram admitidos quinze mil professoes, que fica aquém das necessidades reais. Edmar Jinguma defendeu o continuo investimento na educação.
Por vez, Eduardo Perez do sindicato dos professores do ensino superior, lamentou o baixo número de professores efectivos nas universidades