O Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), ganhou uma nova dinâmica, com foco em mais grupos de trabalhadores e menos centralizado.
De acordo com o Secretário de Estado para a Economia, que falava em Luanda, os governos provinciais e as administrações municipais terão de agora em diante um papel essencial, na identificação e formalização de trabalhadores.
Ivan dos Santos, revelou que o PREI, deixará de cingir-se apenas aos mercados informais, olhando agora também para os trabalhadores agrícolas, moto taxistas e pescadores.
Numa altura em que se estima que cerca de nove milhões de angolanos estejam ainda na informalidade, o crédito minimo para estimular a sua formalização é de 500 mil kwanzas.
O Executivo, trabalha ainda na criação de um regime único da micro actividade, que vai cobrar um imposto simbólico, para garantir a inserção dos novos formalizados no sistema fiscal do País.