Depois de amanhã, dia 15, que o Movimento de Estudantes Angolanos inicia em Luanda, um conjunto de acções para pressionar as autoridades a encontrarem soluções para o fim da greve dos professores das universidades públicas e retomada das aulas.
O facto foi confirmado hoje à LAC pelo presidente do MEA, Francisco Teixeira, que frisou que é preciso salvaguardar os interesses estudantis, agindo de forma ordeira e pacífica.
O presidente do Movimento dos Estudantes Angolanos entende que falta vontade política, para se resolverem os pontos fracturantes, constantes das reivindicações dos professores universitários, mas sublinha que o direito à educação está constitucionalmente consagrado.
O líder estudantil denunciou a existência de manobras de boicote das manifestações do MEA, apelou ao bom censo e a sã convivência que se exige em sociedades democráticas.
