O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, estima que oitenta porcento dos trabalhadores angolanos estão na informalidade.
O dado foi avançado pelo representante do PNUD em Angola, Edo Stork, durante a apresentação dos resultados do inquérito às organizações profissionais representantes de actores da economia informal, promovido pela sua instituição em parceria com Instituto Nacional de Estatística e a Organização Internacional do Trabalho.
Edo Stork alertou para necessidade de se acabar com a desigualdade existente entre pessoas que fazem o mesmo trabalho, na economia formal ou informal, destacou também o potencial do País, e defendeu a necessidade de se apostar na transicção para a economia, na busca do desenvolvimento sustentável.
O referido inquérito foi realizado no ano passado, em Luanda, entre os meses de Julho a Setembro, e abrangeu 11 mil pessoas.
