A prevalência de hepatite B em Angola, é de 8 a 10 por cento revelou hoje à LAC, a médica infecciologista, Cláudia Barros.
A médica especialista, Cláudia Barros que é assessora do Instituto Nacional de Luta Contra o VIH Sida, referiu-se as medidas preventivas da hepatite B, e alertou que a partilha de certos instrumentos pode propiciar a propagação desta patologia.
A médica infecciologista, que falava à LAC a propósito do Dia Mundial da Hepatite que hoje se assinala subordinado ao tema “Você tem apenas uma vida e apenas um fígado” e a hepatite pode acabar com os dois” realçou que a doença pode ser assintomática o que a torna mais perigosa..
Recorde-se que um milhão de pessoas morrem no mundo por ano, devido a hepatite e o número de novas infecções é subestimado devido à grande lacuna de diagnóstico, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Refere ainda, que apenas 10% das pessoas com hepatite B crônica são diagnosticadas e dessas 22% recebem tratamento. Em relação à hepatite C, somente 21% das pessoas são diagnosticadas e dessas 62% recebem tratamento. A meta da OMS é eliminar a doença até 2030.
