Os trabalhadores do Ministério da Justiça e Direitos Humanos pretendem paralisar a sua atividade em todo o país, dentro de quarenta e cinco dias, caso a entidade empregadora não dê sinais de que tenciona cumprir com as acções contidas num acordo assinado em 2021, sobre a melhoria das condições laborais e sociais.
O facto foi avançado à LAC pelo secretário geral do Sindicato dos oficiais de Justiça de Angola, Brito Teixeira que fazia o balanço da greve geral registada esta semana no pelouro da justiça e direitos humanos, que termina esta tarde.
O líder sindical referiu à precariedade das condições de trabalho e mostrou-se convicto de que parte delas podem ser resolvidas, e frisou que o sector arrecada verbas provenientes dos emolumentos, e que estas verbas poderiam servir para a realização de benfeitorias nos vários serviços.
Entretanto o governo considera que a greve que hoje termina é ilegal.